quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Não é sobre silêncio. É sobre sorriso

     Primeiramente, garanto que possuo um motivo plausível para o meu sumiço. Sempre tenho muitas coisas para falar, e quando digo ''sempre'', não estou exagerando. Mas nem sempre (o sempre de novo!) se trata de algo bom ou bonito o bastante para que seja lido e absorvido pelos seus nobres corações. Sem demagogia, não acho que vocês mereçam ler qualquer coisa que não tenha sido escrito com, pelo menos, uma pequena dose de carinho, esperança e fé. O meu objetivo é florescer, veranizar, e quem sabe, encantar, não é?
     A verdade é que procuro passar o melhor de mim, pois o pior do mundo já vemos todos os dias. Não quero chegar aqui e lembra-los que o que nos resta é apenas a ínfima fé que carregamos numa lenta e ardilosa caminhada a favor de tudo que acreditamos. Tem muito mais para ser dito. Entretanto, sou fiel seguidora de um dos mandamentos mais inteligentes que a vida me passou: Se não tem nada bom para dizer, mantenha-se calado.
     Evitamos decepcionar pessoas. E nunca se trata de quaisquer pessoas. Trata-se de pessoas que amamos. Já perceberam que alguns de nós tem o arbitrário dom de, desculpem-me o termo, ''cagar pela boca''? Gente que confunde estupidez com sinceridade. E neste ponto, sinceridade, eu preciso comentar. Sinceridade construtiva é bem-vinda, o resto não passa de um bolo de lixo que habita nossas mentes. Por isso, é necessário que, de vez em quando, façamos uma limpeza. Limpar a mente é limpar o coração. Com propriedade, eu lhes digo: Faz bem.
     Não faço apologia ao silêncio. Faço apologia ao sorriso (o mais bonito que você puder arrancar de quem você ama).

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